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RIR

por umavidasemcouves, em 28.05.14

Rolling Stones, Bryan Adams, Xutos e Pontapés. É tudo a mesma merda.

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Loucura

por umavidasemcouves, em 28.05.14

Um tipo percebe que anda cansado quando começa a ter sonhos surreais. Esta madrugada, doía-me tanto a cabeça, que sonhei que a WWE veio à minha rua. Montaram o ringue do Smackdown na minha praceta, e o do Raw um pouco mais abaixo. Como o Raw é melhor, escolhi este e fui ver o wrestling, mesmo sem jantar.

 

Quando lá cheguei, reparei que o ringue tinha colchões e senti-me enganado. Nisto começou o primeiro combate, e fiquei chateado por ver que não existiam wrestlers da WWE.

 

Nisto, apareceu um colega meu da fotografia e começou a fotografar o espetáculo. Quando chegou a altura de enviar as fotografias, ele enviou-as por mail à Kátia Aveiro, irmã de Cristiano Ronaldo.

 

Felizmente foi aqui que acordei. Nem quero acreditar no que viria a seguir.

 

Estou mesmo cansado.

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Tortura

por umavidasemcouves, em 28.05.14

Seis minutos, seis!, de Rui Patrício. «Trabalhamos todos para o mesmo», diz ele...cinco vezes!

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Da inutilidade

por umavidasemcouves, em 24.05.14
Adoro ver duas das maiores figuras do meu meio a discutirem critérios editoriais. Ganham dinheiro como tudo, acham-se os melhores, e discutem como se nós todos tivéssemos de beber da sabedoria deles. O que têm os dois em comum? Nunca deram uma puta de uma notícia na vida.

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Real ou Atlético?

por umavidasemcouves, em 23.05.14

Cá em casa, andamos todos indecisos.

 

A minha mãe não faz ideia em quem vai votar nas Europeias. Diz que está inclinada para o PS, mas que gostava de votar em alguém diferente. Até me perguntou quem eu aconselhava. Tive a resposta mais sincera que consegui. «Tirando o Rangel, são todos lampiões. Vota nele.» Acho que não a convenci.

 

Eu não sei em quem vou votar nas Europeias, nem sequer sei se vou votar. A minha indecisão é outra. Não faço ideia por quem torcer na final da Liga dos Campeões. Estou dividido como nunca!

 

Por um lado, quero que Cristiano Ronaldo ganhe a décima pelo Real Madrid. Com essa conquista, CR7 passaria a ser imortal. Caía-lhe um peso enorme das costas, e ficava com mais uma Bola de Ouro encaminhada. Por outro lado, torço pelo Atlético. O Atlético está para o Sporting, como o Real para o Benfica. O Real Madrid é o clube da bazófia em Espanha. Eles próprios denominam-se por «Madrid», como se não existissem mais clubes na cidade. São iguais aos benfiquistas. 

 

Os do Atlético são diferentes. Viveram sempre na sombra dos merengues. Detestam-nos, não podem com eles. Nunca tiveram o dinheiro dos rivais, já desceram de divisão e nada lhes é dado de mão beijada. Esta equipa do Atlético, treinada por Simeone, é uma lição de vida. Não há estrelas, correm mais do que os outros, morrem uns pelos outros se for preciso. Jogam com uma paixão como nunca se viu. Com um orçamento bem menor do que Real e Barcelona, ganharam a liga espanhola com toda esta garra, com uma crença enorme. No último jogo, na casa do Barcelona, perdiam por 0-1, numa altura em que já não tinham os dois melhores jogadores. E, mesmo assim, arranjaram forma de empatar e conquistar o título.

 

Que me perdoe Ronaldo, mas acho que já sei por quem vou torcer.

 

 

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Cenas

por umavidasemcouves, em 17.05.14

Ò Áurea, vai para o caralho, mais o chão alcatifado.

 

http://caras.sapo.pt/famosos/2014/05/17/os-pedidos-dos-artistas-que-vao-atuar-no-rock-in-rio-lisboa

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Da paneleiragem

por umavidasemcouves, em 16.05.14

Rakitic, depois do jogo que fizeste com o Benfica, até eu te dava um beijo. Até te dava sopinha à boca. Limpava-te a casa, ia buscar-te a roupa à lavandaria, limpava-te as botas.

 

Não era paneleiragem, era agradecimento.

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O Deus sem medo.

por umavidasemcouves, em 16.05.14

 

 

 

 

 

Bruno de Carvalho é presidente do Sporting há mais de um ano e mereceu um livro. A obra é da autoria do jornalista Bruno Roseiro, um dos mais informados sobre o clube de Alvalade durante as suas passagens por Record e Expresso, e novo responsável pelas plataformas do Sporting.

 

O livro «O Presidente Sem Medo» - talvez em homenagem a Pinheiro de Azevedo, o «General sem Medo», tio avô do líder leonino - é uma obra, essencialmente, de propaganda. Apenas e isso. Ao longo de 238 páginas, o autor passa em revista um ano de mandato, e tenta projetar o que será o futuro do Sporting nos próximos anos. Bruno de Carvalho é entrevistado ao longo do livro e vai explicando algumas das suas decisões: desde a reestruturação financeira com os bancos, à relação com os adversários, sem esquecer a mudança de mentalidades implementada em Alvalade. E a grande conclusão: o Sporting precisa de mais sócios.

 

Do livro chega-se a uma única conclusão. Bruno de Carvalho é descrito como um salvador do Sporting, assume quase uma postura messiânica, um Deus cuja única missão era liderar o Sporting, trabalho para o qual se preparou durante toda a vida. Como se ser líder do clube fosse uma inevitabilidade, como se fosse o maior sportinguista de sempre.

 

Votei em Bruno de Carvalho nas últimas eleições no Sporting, e não me arrependi nada de lhe ter dado os meus quatro votos. Globalmente, Bruno de Carvalho está a fazer um bom trabalho. Após a pior temporada da história do clube, conseguiu recuperar e reerguer os leões. O Sporting voltou a ser o Sporting, disso não há dúvidas, mas resta saber a que preço.

 

Ao longo de um ano, Bruno de Carvalho abriu guerras por todo o lado, internas e externas, e não será fácil ao Sporting ser campeão enquanto estiver em conflito com os centros de decisão do futebol português, seja Benfica, FC Porto, Liga de Clubes e, sobretudo, os árbitros.

 

O que mais me assusta nesta obra quase de propaganda é ver alguém que se julga o próprio clube, ou pior, maior do que o próprio Sporting. Após uma grande temporada, culminada com o apuramento direto para a Liga dos Campeões, a saída de Leonardo Jardim é preocupante. É óbvio que um convite do Mónaco - oferecem três vezes mais do que o vencimento mensal de Jardim em Alvalade - é irrecusável, mas fica a ideia que o Sporting não fez tudo o que estava ao alcance para segurar uma peça fulcral no projeto atual.

 

O estado de graça de Bruno de Carvalho já terminou. Na próxima temporada, com o FC Porto em mudança de ciclo e com o Benfica em transformação (alguns jogadores vão sair, e até o próprio treinador pode estar de saída), o Sporting está obrigado a lutar pelo título até à última jornada. E não pode ser humilhado na Liga dos Campeões. Se isto não acontecer, Bruno de Carvalho ficará fragilizado e, pior, a falar sozinho. E, aí, não há qualquer livro propagandístico que o possa salvar. 

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Turim

por umavidasemcouves, em 14.05.14

Parece que metade do País foi para Itália. Há mais portugueses em Turim do que em Lisboa. Portugal está nas lonas, ninguém tem dinheiro para comer, mas arranja-se logo verba para ir ver o Benfica à final da Liga Europa. 

 

São 570 euros de preço médio, fora aqueles que foram para Milão, Genebra ou Lyon, cidades relativamente perto de Turim. Falta-se ao trabalho, vai-se para Itália, e os outros que façam o trabalho. No meio disto tudo, três pessoas da Rádio Comercial, que costumam fazer o Programa da Manhã, deixaram os ouvintes em Portugal e rumaram a Turim. Certamente como convidados.

 

Mais importante do que o trabalho, para Ricardo Araújo Pereira, Pedro Ribeiro e Vanda Miranda foi o Benfica.

 

Da minha parte estamos conversados. Nunca mais oiço a Rádio Comercial.

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Muito mais do que um mês de junho

por umavidasemcouves, em 07.05.14

A Guerra e Paz, a melhor editora de livros da atualidade, editou um livro sobre o Mundial de futebol. Chama-se «Muito mais do que um jogo», é da autoria de Luís António Coelho e conta algumas das melhores histórias dos Campeonatos do Mundo de futebol. Desde os jogadores que representaram seleções diferentes, às melhores equipas que nada ganharam, sem esquecer algumas histórias engraçadas.

 

O livro é bom, escrito de forma apaixonada por alguém que, tal como eu, adora o mês de junho que se realiza de quatro em quatro anos. Para mim, não há nada como um Mundial ou um Europeu. Só nestas alturas é que volto a ter paixão pelo futebol como adepto, a mesma paixão que já me vai faltando ao longo da época. Em junho, aguarda-me um mês de muito trabalho, mas será enfrentado com um sorriso. Será um mês inteiro de futebol, com jogos à tarde e à noite.

 

Há dois anos, no Euro 2012, dei comigo a comprar um LED novo só para ver a bola. Não vou repetir a brincadeira este ano, mas lá terei que pôr a SportTV e ver todos os jogos: até o Honduras-Equador! Até lá, vou colecionando os cromos, como se fosse um miúdo, maluco por rasgar uma saqueta e ver os cromos que ainda não tenho.

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